O crime em si já gera um tipo de aflição e medo. Mas quando
se fala em crime cometido por jovens, gera uma revolta para quem presencia e
ainda mais rivalidade entre os que cometem. Nossa sociedade é cercada por
conflitos, problemas sociais e ainda tende a enfrentar a criminalidade juvenil.
Infelizmente estamos forçados a ver todos os dias o crime crescer. Isso por
conta do número de jovens incluídos nesse mundo.
A indústria do tráfico é a mais responsável por esse tipo. O
jovem logo cedo entra para o mundo do crime por escolha, influência, pressão ou
até mesmo por condições psicossociais como a pobreza ou o esfacelamento das
relações familiares. Esse conjunto de fatos é presenciado todos os dias nos
noticiários locais. O jovem apreendido ou preso tem o direito de dar a sua
versão, e como sempre, todos dizem o mesmo.
Já não é novidade ter algum jovem em delegacias ou atuando
fora praticando delitos. Mas, não vamos levar a criminalidade pelo fato de só
cometer crimes. Pode-se
também relacionar violência com álcool. Sob o efeito de bebidas, jovens se
tornam mais agressivos e corajosos, envolvendo-se em brigas em casas noturnas,
bailes funks ou outros espaços públicos de aglomeração. Alguns portam armas de
fogo clandestinamente, outros portam armas brancas. Envolvendo-se em brigas,
acabam por serem vítimas letais.
Com isso, é difícil prever algo bom, algo que melhore essa
questão. Quando se fala em possíveis soluções para o crime na juventude, há de se
considerarem dois aspectos. Um primeiro aspecto é a da prevenção à
criminalidade, e um segundo aspecto é o tratamento direto com esse problema. Como
por exemplo: a redução de danos com a capacidade de corrigir de forma que não
agrave a situação e as direções, que tomam o jovem e o crime por ele cometido
ao passar pela justiça e profissionais que atuam diretamente com eles.
A educação, sempre está na pauta de políticas públicas de
prevenção ou redução. Essa compõe a base de trabalho com o jovem, para
retirá-lo do mundo do crime ou do envolvimento com atos de violência ou
dependências. Com um trabalho de parcerias, existem projetos que são capazes de
mudar a realidade social do jovem na sociedade. Para quem sabe assim, diminuir
o preconceito e dar novas oportunidades.
Enfim, é preciso ainda a atuação de diversas áreas como: formação
profissional, apoio social e o incentivo ao esporte. São consideradas áreas que
tendem a ter programas e pessoas qualificadas para atuarem na prevenção da
criminalidade juvenil. Mas que infelizmente sofrem com o pouco apoio da
política. Já que, tudo se move á base de verbas que muitas vezes não são
destinadas corretamente.
O Brasil, felizmente não passa por problemas como: crises,
guerras, terremotos, maremotos e nem está perto de ter a pobreza do continente
africano. É um país privilegiado sim, mas que sofre infelizmente com um
problema que afeta diversas áreas: a corrupção. Além de criar ricos e não
riquezas, assim favorecendo para nascer uma geração de jovens que viverão á
base do crime como um trabalho.
O crime em si já gera um tipo de aflição e medo. Mas quando
se fala em crime cometido por jovens, gera uma revolta para quem presencia e
ainda mais rivalidade entre os que cometem. Nossa sociedade é cercada por
conflitos, problemas sociais e ainda tende a enfrentar a criminalidade juvenil.
Infelizmente estamos forçados a ver todos os dias o crime crescer. Isso por
conta do número de jovens incluídos nesse mundo.
A indústria do tráfico é a mais responsável por esse tipo. O
jovem logo cedo entra para o mundo do crime por escolha, influência, pressão ou
até mesmo por condições psicossociais como a pobreza ou o esfacelamento das
relações familiares. Esse conjunto de fatos é presenciado todos os dias nos
noticiários locais. O jovem apreendido ou preso tem o direito de dar a sua
versão, e como sempre, todos dizem o mesmo.
Já não é novidade ter algum jovem em delegacias ou atuando
fora praticando delitos. Mas, não vamos levar a criminalidade pelo fato de só
cometer crimes. Pode-se
também relacionar violência com álcool. Sob o efeito de bebidas, jovens se
tornam mais agressivos e corajosos, envolvendo-se em brigas em casas noturnas,
bailes funks ou outros espaços públicos de aglomeração. Alguns portam armas de
fogo clandestinamente, outros portam armas brancas. Envolvendo-se em brigas,
acabam por serem vítimas letais.
Com isso, é difícil prever algo bom, algo que melhore essa
questão. Quando se fala em possíveis soluções para o crime na juventude, há de se
considerarem dois aspectos. Um primeiro aspecto é a da prevenção à
criminalidade, e um segundo aspecto é o tratamento direto com esse problema. Como
por exemplo: a redução de danos com a capacidade de corrigir de forma que não
agrave a situação e as direções, que tomam o jovem e o crime por ele cometido
ao passar pela justiça e profissionais que atuam diretamente com eles.
A educação, sempre está na pauta de políticas públicas de
prevenção ou redução. Essa compõe a base de trabalho com o jovem, para
retirá-lo do mundo do crime ou do envolvimento com atos de violência ou
dependências. Com um trabalho de parcerias, existem projetos que são capazes de
mudar a realidade social do jovem na sociedade. Para quem sabe assim, diminuir
o preconceito e dar novas oportunidades.
Enfim, é preciso ainda a atuação de diversas áreas como: formação
profissional, apoio social e o incentivo ao esporte. São consideradas áreas que
tendem a ter programas e pessoas qualificadas para atuarem na prevenção da
criminalidade juvenil. Mas que infelizmente sofrem com o pouco apoio da
política. Já que, tudo se move á base de verbas que muitas vezes não são
destinadas corretamente.
O Brasil, felizmente não passa por problemas como: crises,
guerras, terremotos, maremotos e nem está perto de ter a pobreza do continente
africano. É um país privilegiado sim, mas que sofre infelizmente com um
problema que afeta diversas áreas: a corrupção. Além de criar ricos e não
riquezas, assim favorecendo para nascer uma geração de jovens que viverão á
base do crime como um trabalho.
Sabrina está existindo um probleminha para a atividade blogueira que é cada vez comentarem menos os blogs. por uma lado é compreensivo existem muitos blogs, e muito já foi dito e comentado mas não é bem esse o caso ha sempre novidades e coisas que valem apena comentar e o pessoal se entrega a apatia, acho lamentável. suas palavras simples revelam o desperdício que cometemos com o nosso país tão abençoado. espero que a consciência, que alguns jovens como você começam a demonstrar, possam reverter essa nossa triste condição de sofrer por incompetência.
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